Qual a importância de ter um "Fundo de Emergência"
De modo a que o seu plano financeiro não sofra um descarrilamento provocado pela necessidade de fazer face a algum tipo de despesa avultada e inesperada, é fundamental constituir um Fundo de Emergência.
A generalidade dos profissionais de aconselhamento financeiro sugerem que este fundo de emergência cubra, pelo menos, três meses das despesas totais do aglomerado familiar. No entanto, este valor pode variar consoante as preferências e o nível de rendimento de cada um. Em primeiro lugar, devemos calcular quais são as nossas despesas mensais "obrigatórias": a prestação do crédito habitação ou a renda da casa, as contas de serviços, como água e eletricidade, créditos automóvel ou pessoais, etc. O fundo de emergência deverá ser suficiente para cobrir estas despesas durante, no mínimo, três meses.
Plano de Poupança por Objetivos: "Pague a si próprio" em primeiro lugar
A forma ideal de implementarmos o nosso plano financeiro é a definição de um plano de poupanças por objetivos baseado na "automatização" das transferências da nossa conta à ordem para uma conta de poupança e ou investimento.
Estas transferências automáticas permitem-nos "pagar a nós próprios antes de pagar as nossas contas", manter a disciplina necessária para pouparmos regularmente e usufruir do maior motor de crescimento das nossas poupanças: a capitalização dos juros.
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